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Leitura dramática gratuita do espetáculo será em 10 de outubro


A Cia. de Teatro Lusco-Fusco convida para a leitura dramática do espetáculo inédito, "Cantos de Coxia e Ribalta", que acontece no próximo dia 10 de outubro (segunda-feira) de 2016, às 20h, no Espaço Cia. da Revista (Al. Nothmann, 1135, Sta. Cecília, São Paulo, SP), como parte integrante do Projeto Rubricas. A entrada é gratuita. Os ingressos serão distribuídos 1h antes do início e são limitados à lotação da casa, portanto, é recomendável que se chegue com antecedência. Será a primeira vez que será apresentada a dramaturgia do espetáculo, bem como suas canções, todas inéditas.

O elenco da leitura é composto por Alef Barros (rubricas), pelos atores André Sakajiri, Beatriz Belintani, Beatriz Santiago Príncipe, Breno Manfredini, Carol Silveira, Gustavo Dittrichi, Joyce Fernandes, Marco De Laet e Pedro Aldozza e pelos músicos Dario Ricco e Hiago Guirra.

SINOPSE Sob os sussurros da coxia e as luzes de ribalta, um grupo de atores se reúne para contar uma história. Entre o corre-vida e as chegadas e partidas dos trilhos de uma estação de trem, o público é apresentado a uma trupe de teatro em crise financeira, que corre o risco de ter seu teatro tomado por conta da especulação imobiliária. Um Poeta então é encarregado de criar uma grande obra teatral a fim de trazer de volta aos artistas os tempos áureos: é a última chance do Teatro sobreviver. Neste cenário, personagens tipificados, inspirados pelos tipos commedia dell'arte - o Dono da Cia., um Poeta, um Músico, uma Primadonna, um Jovem Ator sonhador e uma linda e ambiciosa Jovem Atriz - passam a viver seus próprios conflitos, que misturam-se com a própria história da peça que estão montando. Enquanto tentam contar a história, a realidade mistura-se com a ficção até que se tornem uma coisa só. A abordagem poética da paixão, da desilusão, da entrega, da inveja e competição, da morte e, sobretudo, da sensação de estar sempre tentando permanecer "de pé" e superar os obstáculos impostos pelo destino - sensação tão comum ao Teatro e também à vida cotidiana - são os ingredientes para mover o espetáculo.

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